09-Cartografias Emocionais


foto: SRF


CARTOGRAFIAS EMOCIONAIS


  • Local: Avenida Heliodoro Salgado, 39

Cartografias Emocionais são caminhos de memória e de vida. São também percursos pelo festival. Sendo a noite e a memória domínios por excelência do sonho e da imaginação, a vontade de as juntar neste festival fez com que ficasse profundamente conectado com a revelação de locais que se foram modificando ao longo do tempo e que são visíveis através de cartografias vivenciais. São arquiteturas emocionais relacionadas com antigas e atuais vivências, onde se partilham fotografias, mapas, etc., e onde também se narram histórias, se revelam desejos, provocações e indignações relacionadas com a vida quotidiana.


PATRICIA FREIRE


  • Portugal

Nasceu em 1969 e vive em Portugal. Cria e produz projetos culturais e artísticos desde 1998 ( produtora e performer do OLHO, direção de produção de Luzboa 2006 - Bienal Internacional de Arte Contemporãnea (Extramuros + Institut Franco-Portugais), 15 anos da Bolsa Ernesto de Sousa (edição e ciclo de concertos e performances), programadora da Fábrica do Braço de Prata entre 2010-11 (música e artes plásticas e visuais), direção de produção em Lisboa do projeto europeu “Populism” da Fundação Stichting Noordkaap - Noordkap on Tour (2012 – LXFactory), direção de produção de Mouraria Light Walk, Lx (Prémio Miguel Portas - menção honrosa, 2013). Bolseira de investigação FCT no Laboratório da Luz do CITAD - Univ. Lusíada de Lx, (2015 e 2016). Desde 2000 que experimenta modos e moods de caminhar: Dias de Passeios (2000-2013), Passeios Extramuros (2005-2006), Lowsbon.Com (2014). É vice-presidente da Criaatividade Cósmica – associação cultural e coordenadora geral do Aura Festival desde a sua fundação, em 2015. Tem o curso de Gestão das Artes do Espectáculo, Fórum Dança (2003). É mestre em Antropologia e tem uma pós-graduação em Culturas Visuais Digitais pelo ISCTE-IUL. Produziu as exposições documentais "Ginjalma" (integrada no projeto de investigação sobre o Cais do Ginjal do Centro de Arqueologia de Almada, 2005), e "O Arquiteto Paisagista: conceito e obra", uma iniciativa da Associação Portuguesa dos Arquitetos Paisagistas, 2008).